Criança Viva promove encontro

08 de maio de 2010 - dev

O II Encontro Baiano sobre o Atendimento Escolar no Ambiente Hospitalar e o III Colóquio das Escolas Hospitalares e Domiciliares Criança Viva foram iniciados nesta sexta-feira (07). O evento, que foi realizado no auditório dos Correios na Pituba e finalizado ontem (08), teve como objetivo abordar temas emergentes e práticas pedagógicas das escolas hospitalares e atendimentos domiciliares, promovendo um ciclo de palestras e exposições de mostras pedagógicas.

A apresentação de Dança Cultural do grupo Fênix abriu o encontro, que reuniu educadores, coordenadores pedagógicos e representantes dos doze hospitais e das sete Casas de Apoio que atendem ao programa.
De acordo com a Coordenadora das Escolas Hospitalares e Domiciliares, Veruska Andrade, o evento tem grande importância, pois possibilita a realização de troca de experiências entre instituições e educadores que atendem às necessidades do desenvolvimento psíquico e cognitivo de crianças, jovens e pais em condições especiais de saúde e que estejam hospitalizados.

“Estamos aqui para somar, esse trabalho só tem êxito porque estamos juntos trilhando o mesmo caminho e com a certeza de que mesmo hospitalizadas nossas crianças não deixaram de ter garantido o seu direito de estudar”, disse Veruska.

O Coordenador de Ensino e Apoio Pedagógico da Secretária da Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secult), Manoel Calazans, que representou o secretário Carlos Soares, destacou a importância do encontro e ressaltou o quanto a Secult tem se empenhado em promover um ensino de qualidade para todas as crianças. “Estamos ainda no começo, nosso propósito é de construir e promover habilidades e competências que aprimorem ao processo educativo onde quer que as nossas crianças estejam”, destacou.

Para a Coordenadora Pedagógica do Grupo de Assistência à Criança com Câncer (GACC), Maria Prudente, fazer parte do Instituto Criança Viva só vem a fortalecer a qualidade dos trabalhos realizados pela equipe médica e na melhoria das crianças.

“É lindo ver o quanto as criança passam a ter bons resultados e respondem positivamente ao tratamento após serem atendidas por esse programa. O sorriso e o brilho nos olhos de cada uma delas é estimulante para qualquer profissional”, diz Prudente.