Diversão e segurança marcam carnaval nos CMEIs da Rede Municipal

11 de mar de 2011 - dev

Atividades recreativas, contação de histórias, jogos, banho de piscina, pinturas, bailes a fantasia e muita animação marcaram os festejos de crianças que passaram o período carnavalesco nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s).

A ação, uma iniciativa da Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secult), em parceria com a Defensoria Pública do Estado da Bahia, teve como finalidade acolher meninos e meninas de 3 a 6 anos, cujos pais trabalharam no período de carnaval, como: vendedores ambulantes, catadores de latinha e atividades afins, além dos alunos matriculados nas unidades disponibilizadas pela prefeitura.

De acordo com a técnica da Coordenadoria de Ensino e Apoio Pedagógico (Cenap) da Secult, Telma Cruz, o órgão disponibilizou cinco CMEIs localizados em diferentes pontos da cidade, com atendimento nos turnos matutino, vespertino e plantão noturno. Além da estrutura física, uma equipe de cerca de 100 profissionais, dentre eles coordenadores, monitores, pessoal de apoio, merendeiras, lavadeiras e supervisores-técnicos que acompanharam o trabalho realizado.

“A participação dos CMEI’s como espaço de amparo e entretenimento, com certeza, preservou a integridade física e moral das crianças. Esse foi um trabalho social importante para agregar benefícios às crianças em virtude da necessidade de proteção e cuidado com as nossas crianças que ficam longe da violência das ruas e da privação do seu bem estar físico e psíquico”, destacou Telma

Segundo a gestora do Cmei Eloyna Barradas, Carolina Almeida, o carnaval das crianças foi magnífico e muito alegre. “A iniciativa da Secult é bastante louvável, pois devemos realmente oportunizar segurança e diversão às nossas crianças. Ano que vem estaremos aqui com a mesma felicidade para acolher nossos pequenos”, ressaltou Carolina.

Para Érica Cristina Ribeiro, mãe que deixou o seu filho aos cuidados do Cmei para trabalhar como ambulante no carnaval , a oportunidade foi muito proveitosa, pois ela pôde trabalhar com mais tranqüilidade e com a consciência de que o seu filho estava sendo muito bem cuidado. “O meu único trabalho era na hora que eu tinha que buscar meu filho, pois ele não queria ir embora. Esta ação foi muito positiva e facilitou muito a minha vida, pois não coloquei em risco a vida do meu filho”, falou Cristina emocionada.