Professores concluem curso da Sangari

19 de mar de 2007 - dev

Lis Grassi

Foi realizada na sexta-feira, 16, a última aula da semana do Projeto Sangari, criado pela empresa, de mesmo nome, que produz tecnologia educacional. A Prefeitura Municipal de Salvador adquiriu esse projeto visando a melhoria do conhecimento tecnológico científico nas escolas. Durante cinco dias, um representante de cada escola municipal (professor, diretor ou coordenador) freqüentou o Hotel Vila Velha, onde ocorreu o curso, para assistirem demonstrações teóricas e práticas sobre ciências.

O objetivo é que esse representante repasse os conhecimentos adquiridos a todos os professores e alunos da entidade na qual trabalha. Estes poderão ter acesso direto aos equipamentos, já que a Prefeitura adquiriu todo o material necessário, como afirmou a coordenadora da Escola Municipal de Pituaçú, Roberta do Val. “O projeto foi uma aquisição maravilhosa da prefeitura, porque as aulas se tornarão mais práticas para os alunos. Tenho certeza que todos irão recebê-lo com muito entusiasmo, pois vão poder vivenciar o que até agora aprenderam na teoria” concluiu.

A responsável pela capacitação dos professores na Sangari, Fabiana Henriques Salles, assegurou que “se eles chegarem às escolas com a mesma garra que estavam no curso com certeza esse projeto tem tudo para dar certo e contribuir muito para a educação da cidade”. Para a coordenadora regional de Cajazeiras, Adenildes Teles de Lima, a expectativa é que o processo de ensino e aprendizagem se modifique. “Os professores e alunos descobrirão o uso da ciência na vida diária e a Sangari traz essa proposta”, afirma a coordenadora.

Depois de todo o ensino a tarefa restante é dos professores, como afirmou o consultor educacional da Sangari, Cristiano Guastelli. “A princípio não esperava que fosse ter uma receptividade tão boa, mas eles abraçaram o projeto, entenderam a importância dele. O principal é o professor, ele quem vai repassar isso, senti uma grande empolgação de todos, e agora é exclusivamente com eles”, concluiu Guastelli.