Programa é referência para equipe pedagógica de Brasília

10 de jul de 2009 - dev

Alunos e educadores da Escola Municipal Vinícius de Moraes (CRE – Itapuã) receberam nesta sexta-feira (10 de julho) uma visita da equipe pedagógica da Secretaria de Educação do Distrito Federal para conhecer a forma como a coleção didática do Programa Cidade Educadora é lecionada na unidade.

A consultora da Rede, Elza Pacheco, informou que escolheu a Vinícius de Moraes pois esta representa a cidade. “É importante mostrarmos como é Salvador e nossas escolas. É um espaço pequeno, mas que sem a sagacidade das crianças não teríamos esse recurso que temos hoje”, elogia.

Para o representante Fábio de Souza, a visita foi muito positiva. “Pudemos ver como o aluno faz uso desse material transdidático. Observamos que a equipe daqui é bastante interessada e percebemos a paixão dos professores de Salvador pelo seu esforço no desempenho dos alunos”, declara.

Segundo Fábio, o objetivo é aplicar o Programa Cidade Educadora nas escolas de Brasília. Ele acredita na possibilidade de troca de experiências entre as secretarias para o desenvolvimento da qualidade da educação no país.

A diretora Elisabete Almeida conta que ficou muito satisfeita com a presença dos representantes na unidade e pelo reconhecimento do trabalho desenvolvido pela equipe escolar. “Tivemos a oportunidade de conversar, trocar relatos e mostrar como o material é aplicado nas salas”, diz. A coordenadora regional, Enaide Tavares, concorda. “A visita é muito importante para a gente, pois dá visibilidade para a escola, valoriza os nossos profissionais e contribui no engrandecimento da nossa CRE”, afirma Enaide.

Material

“Eu gosto muito dos livros do autor”, diz Joana Vaz, 7 anos, se referindo ao escritor José Ricardo Moreira que esteve presente e contou às crianças que gosta muito de Salvador, porque é uma cidade “aberta ao novo”.

“Acho que é a Rede mais acolhedora do Brasil. Existe uma mágica, uma receptividade natural e um terreno favorável para a implantação do material”, declara Moreira, que acha importante a presença física nas escolas. “Infelizmente não podemos estar em todos os lugares, porque são muitas as escolas que existem”, conclui.